hoje faz um ano que tudo começou!
hoje faz um ano que o nosso cucas entrou nas nossas vidas!
hoje faz um ano que começámos a contar nove longos meses, para finalmente o ter nos braços!
hoje faz um ano que fizémos o teste de gravidez e soubémos que já eramos três!
hoje faz um ano que descobrimos um mosquitinho dentro da minha barriga... hoje temos um cuquinho a dormir quente na sua caminha!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
gargaritas, coccinelle, coccinella, marienvoglein,ﮐﻔﺶ ﺪوزک, bóín Dé, Любовь-морковь ou simplesmente
filminhos para o cucas ver
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Musicas bonitas para cresceres lindo.
Ane Brun- Changing of the seasons- porque o outono começou hoje.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
descubra as diferenças IV
todas as crianças têm direito
'Todas as crianças com mais de cinco anos têm direito a desabafar.
Todas as crianças até aos onze ou doze anos têm direito a andar grátis no Carrocel quando estão de férias.
Todas as crianças que andam na Escola têm direito a serem alegres, terem amigos e brincarem com os outros. Têm o direito a ter uma professora que não grite com elas.
Todas as crianças têm o direito a ver o mar verdadeiro, especialmente em dias de maré vazia.
Todas as crianças têm direito a, pelo menos uma vez na vida, escolher um chocolate que lhes apeteça.
Todas as crianças têm direito a pensar e sentir como lhes manda o coração, até serem velhas, aí com uns vinte anos.
Todas as crianças têm direito a terem em casa o Pai e a Mãe, os irmãos (se houver) e comida. Se o Pai e a Mãe não conseguirem viver juntos têm o direito a que cada um deles respeite o outro.
Todas as crianças têm direito a deitarem-se no chão para verem as nuvens passar, imaginando formas de todos os bichos do Mundo combinado com coisas que quiserem (por exemplo, um cão a andar de patins ou uma girafa de orelhas cumpridas).
Todas as crianças têm direito a chupar no dedo indicador que espetaram num bolo acabado de fazer ou então lamber a colher com que raparam a taça em que ele foi feito.
Todas as crianças têm direito a dormir numa cama sua, sentido o cheiro da cama lavada, a terem um espaço próprio na casa, pelo menos a partir do ano de idade.
Todas as crianças têm direito a passar na rua tentando pisar o empedrado branco (ou só o preto); em opção, têm direito a fazer uma viagem contando quantos carros vermelhos passam na faixa contrária.
Todas as crianças meninos têm direito a, pelo menos uma vez na vida, perguntar a uma menina “queres ser minha namorada?” e todas as crianças meninas têm direito a, pelo menos uma vez na vida, responder “sim quero”.
Todas as crianças têm direito a ouvir um adulto contar pelo menos uma destas histórias: Peter Pan, O Principezinho ou O Príncipe Feliz.
Todas as crianças têm direito a ter alegria suficiente para imaginar coisas boas antes de dormirem e depois, a sonharem com elas.
Todas as crianças têm direito a ter um boneco de peluche preferido, especialmente quando velho, já lavado e mesmo com um olho a menos.
Todas as crianças (especialmente se já adolescentes) têm direito a usar os ténis preferidos, mesmo que rotos e com cheiro tóxico.
Todas as crianças têm direito a tomar banho sozinhas e a experimentar mergulhar na banheira contando o tempo que aguentam sem respirar.
Todas as crianças têm direito a jogar aos polícias e ladrões, preferindo inevitavelmente serem ladrões.
Todas as crianças têm direito a ter um colo onde se possam sentar, enroscar como numa concha e receber mimos.
Todas as crianças têm direito a nascer iguais em direitos.
Todas as crianças têm direito a conhecer o sítio onde nasceram e a visitá-lo livremente.
Todas as crianças têm direito a não ficar sozinhas a chorar.
Todas as crianças têm direito a viver num País que tenha um Ministério da Infância e Juventude, que olhe verdadeiramente pelo seu crescimento afectivo e bem-estar interior (sem preconceitos adultocêntricos ou hipocrisias com ares de cromo abrilhantado).
Todas as crianças têm direito a acreditar que têm um adulto que olhe por elas e as ame sem condição prévia (nem que seja o Nosso Senhor).
Todas as crianças têm direito a viver felizes e a ter paz nos seus pensamentos e sentimentos.'
in Crescer Vazio, Pedro Strecht
Todas as crianças até aos onze ou doze anos têm direito a andar grátis no Carrocel quando estão de férias.
Todas as crianças que andam na Escola têm direito a serem alegres, terem amigos e brincarem com os outros. Têm o direito a ter uma professora que não grite com elas.
Todas as crianças têm o direito a ver o mar verdadeiro, especialmente em dias de maré vazia.
Todas as crianças têm direito a, pelo menos uma vez na vida, escolher um chocolate que lhes apeteça.
Todas as crianças têm direito a pensar e sentir como lhes manda o coração, até serem velhas, aí com uns vinte anos.
Todas as crianças têm direito a terem em casa o Pai e a Mãe, os irmãos (se houver) e comida. Se o Pai e a Mãe não conseguirem viver juntos têm o direito a que cada um deles respeite o outro.
Todas as crianças têm direito a deitarem-se no chão para verem as nuvens passar, imaginando formas de todos os bichos do Mundo combinado com coisas que quiserem (por exemplo, um cão a andar de patins ou uma girafa de orelhas cumpridas).
Todas as crianças têm direito a chupar no dedo indicador que espetaram num bolo acabado de fazer ou então lamber a colher com que raparam a taça em que ele foi feito.
Todas as crianças têm direito a dormir numa cama sua, sentido o cheiro da cama lavada, a terem um espaço próprio na casa, pelo menos a partir do ano de idade.
Todas as crianças têm direito a passar na rua tentando pisar o empedrado branco (ou só o preto); em opção, têm direito a fazer uma viagem contando quantos carros vermelhos passam na faixa contrária.
Todas as crianças meninos têm direito a, pelo menos uma vez na vida, perguntar a uma menina “queres ser minha namorada?” e todas as crianças meninas têm direito a, pelo menos uma vez na vida, responder “sim quero”.
Todas as crianças têm direito a ouvir um adulto contar pelo menos uma destas histórias: Peter Pan, O Principezinho ou O Príncipe Feliz.
Todas as crianças têm direito a ter alegria suficiente para imaginar coisas boas antes de dormirem e depois, a sonharem com elas.
Todas as crianças têm direito a ter um boneco de peluche preferido, especialmente quando velho, já lavado e mesmo com um olho a menos.
Todas as crianças (especialmente se já adolescentes) têm direito a usar os ténis preferidos, mesmo que rotos e com cheiro tóxico.
Todas as crianças têm direito a tomar banho sozinhas e a experimentar mergulhar na banheira contando o tempo que aguentam sem respirar.
Todas as crianças têm direito a jogar aos polícias e ladrões, preferindo inevitavelmente serem ladrões.
Todas as crianças têm direito a ter um colo onde se possam sentar, enroscar como numa concha e receber mimos.
Todas as crianças têm direito a nascer iguais em direitos.
Todas as crianças têm direito a conhecer o sítio onde nasceram e a visitá-lo livremente.
Todas as crianças têm direito a não ficar sozinhas a chorar.
Todas as crianças têm direito a viver num País que tenha um Ministério da Infância e Juventude, que olhe verdadeiramente pelo seu crescimento afectivo e bem-estar interior (sem preconceitos adultocêntricos ou hipocrisias com ares de cromo abrilhantado).
Todas as crianças têm direito a acreditar que têm um adulto que olhe por elas e as ame sem condição prévia (nem que seja o Nosso Senhor).
Todas as crianças têm direito a viver felizes e a ter paz nos seus pensamentos e sentimentos.'
in Crescer Vazio, Pedro Strecht
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
descubra as diferenças III
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
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